PIERRE HADOT
Pierre Hadot (Paris, 1922) is a French philosopher, specialized in Ancient philosophy (in particular neo-platonism). He was director at the EHESS from 1964 to 1986, and was named professor at the Collège de France in 1982 where he held the "chaire d'histoire de la pensée hellénistique et romaine." He retired from that position and became professeur honoraire at the Collège in 1991.
He has been one of the first author to introduce Wittgenstein's thought in France. Pierre Hadot is also famous for his analysis on the conception of philosophy during Greek Antiquity. According to him, philosophy is primarily a practice before being a theory. Hadot thus studied the "spiritual exercices" used in Ancient philosophy, preceding Michel Foucault's interest for such practices displayed in the second and third tome of the History of Sexuality.
He has been one of the first author to introduce Wittgenstein's thought in France. Pierre Hadot is also famous for his analysis on the conception of philosophy during Greek Antiquity. According to him, philosophy is primarily a practice before being a theory. Hadot thus studied the "spiritual exercices" used in Ancient philosophy, preceding Michel Foucault's interest for such practices displayed in the second and third tome of the History of Sexuality.
LIVRO ESCOLHIDO – EDITORA LOYOLA
O QUE É FILOSOFIA ANTIGA
O livro de Pedra Hadot ?Exercícios espirituans e filosofia antiga? renovaram os estudos de filosofia antiga no fim do século X - que pensa-se por exemplo de influência que exerceu sobre a maneira como Michel Foucault ordenhado das escolas de pensamento antigas nos cursos que eles consagrou ao Colégio da França (ele poderá ler por exemplo ?a hermenêutica do assunto?. Há uma tese simples e forte: a maneira antiga de philosopher não procura sobretudo propôr um sistema abstracto de explicação do mundo, mas visa alterar a maneira de viver os que se devotam à filosofia, por um conjunto de procedimentos intelectuais que pedem uma aplicação prática e se apresentam por conseguinte, à carta, como exercícios espirituans. Hadot propõe uma série de capítulos, ou antes artigos distintos, que tratam de diversas correntes da filosofia antiga - o socratisme como é apresentado por Platon, stoïcisme e em especial stoïcisme imperial, que propõe exercícios mentais aos seus adeptos, ou ainda a escola néoplatonicienne de Plotin, século I a JC - e mostra cada vez em qual estas escolas, muito diferentes pelos seus conteúdos doctrinaux, procuram contudo muito alterar os seus adeptos, fazer de modo que estes aprendam a viver, diariamente, de acordo com a filosofia. Pode-se ler o livro de um tráfico, porque apresenta uma grande unidade doctrinale, ou interessar-se aos alguns capítulos específicos, os capítulos suficiente à eles mesmos, tanto a tese central bem pôs-se em relevo em cada um entre eles. além disso, o estilo de Pedra Hadot é de uma grande clareza e uma grande pedagogia, e o propósito continua extremamente rigoroso e bem documentado. O prazer tomado à leitura deesta obra, acessível à todos, é por conseguinte grande, e, mais ainda, é um livro do qual não se sai não somente instrui-se, mas ainda transformado: Hadot chega a fazer provar ao seu leitor que pode ser o facto de viver de acordo com a filosofia, e convida-o por conseguinte a ler de um olho novo a filosofia antiga, um olho que interrogar-se-á permanentemente como pode méditer que lê de maneira a transformar a forma como vive ao diário. Um livro a pôr entre todas as mãos, estudantes em filosofia, mas também pessoas preocupadas de interrogar a sua maneira de viver e saber que os Antigos filósofos podem eles trazer a este respeito.
O QUE É FILOSOFIA ANTIGA
O livro de Pedra Hadot ?Exercícios espirituans e filosofia antiga? renovaram os estudos de filosofia antiga no fim do século X - que pensa-se por exemplo de influência que exerceu sobre a maneira como Michel Foucault ordenhado das escolas de pensamento antigas nos cursos que eles consagrou ao Colégio da França (ele poderá ler por exemplo ?a hermenêutica do assunto?. Há uma tese simples e forte: a maneira antiga de philosopher não procura sobretudo propôr um sistema abstracto de explicação do mundo, mas visa alterar a maneira de viver os que se devotam à filosofia, por um conjunto de procedimentos intelectuais que pedem uma aplicação prática e se apresentam por conseguinte, à carta, como exercícios espirituans. Hadot propõe uma série de capítulos, ou antes artigos distintos, que tratam de diversas correntes da filosofia antiga - o socratisme como é apresentado por Platon, stoïcisme e em especial stoïcisme imperial, que propõe exercícios mentais aos seus adeptos, ou ainda a escola néoplatonicienne de Plotin, século I a JC - e mostra cada vez em qual estas escolas, muito diferentes pelos seus conteúdos doctrinaux, procuram contudo muito alterar os seus adeptos, fazer de modo que estes aprendam a viver, diariamente, de acordo com a filosofia. Pode-se ler o livro de um tráfico, porque apresenta uma grande unidade doctrinale, ou interessar-se aos alguns capítulos específicos, os capítulos suficiente à eles mesmos, tanto a tese central bem pôs-se em relevo em cada um entre eles. além disso, o estilo de Pedra Hadot é de uma grande clareza e uma grande pedagogia, e o propósito continua extremamente rigoroso e bem documentado. O prazer tomado à leitura deesta obra, acessível à todos, é por conseguinte grande, e, mais ainda, é um livro do qual não se sai não somente instrui-se, mas ainda transformado: Hadot chega a fazer provar ao seu leitor que pode ser o facto de viver de acordo com a filosofia, e convida-o por conseguinte a ler de um olho novo a filosofia antiga, um olho que interrogar-se-á permanentemente como pode méditer que lê de maneira a transformar a forma como vive ao diário. Um livro a pôr entre todas as mãos, estudantes em filosofia, mas também pessoas preocupadas de interrogar a sua maneira de viver e saber que os Antigos filósofos podem eles trazer a este respeito.
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